Desde a independência do Sudão do Sul, em 2011, o país tem enfrentado desafios contínuos, incluindo conflitos internos e crises humanitárias.
O país é rico em recursos naturais, como petróleo, mas é um dos mais pobres do mundo. A violência intercomunitária tem sido uma das principais causas de morte e deslocamento da população, especialmente nas regiões do Grande Pibor e Jonglei.
Além do sequestro de mulheres e crianças, a violência intercomunitária no Sudão do Sul inclui ataques armados, saques e conflitos entre grupos étnicos.
Em muitos casos, as comunidades estão em desacordo sobre o controle da terra, água e pastagens para o gado.O acesso limitado a serviços básicos, como saúde e educação, também tem sido uma fonte de tensão e conflito.
A situação humanitária no Sudão do Sul é grave, com milhões de pessoas precisando de assistência humanitária, incluindo alimentos, abrigo e cuidados médicos.
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 7,5 milhões de pessoas, mais da metade da população do país, precisam de ajuda humanitária.
Enquanto isso, os grupos armados continuam a sequestrar mulheres e crianças para forçá-las a se casar ou trocá-las por gado ou dinheiro.
As organizações humanitárias têm trabalhado para ajudar as vítimas de sequestro a se reunirem com suas famílias e fornecer cuidados médicos e apoio psicológico.
A ONU tem pressionado o governo do Sudão do Sul a tomar medidas para acabar com a violência intercomunitária e proteger os direitos humanos da população.