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Sandra Annenberg adere à linguagem neutra: Inclusão ou Lacração?

A jornalista Sandra Annenberg, conhecida por seu trabalho na televisão brasileira, recentemente aderiu à linguagem neutra em uma postagem no Instagram. Sua decisão despertou discussões e críticas por parte de alguns seguidores, levantando questões sobre o uso desse dialeto não binário. A polêmica trouxe à tona debates sobre a inclusão, o respeito à diversidade e os limites da linguagem em um contexto midiático.

Após a postagem de Sandra Annenberg, muitos seguidores expressaram descontentamento e indignação. Alguns alegaram que o uso da linguagem neutra por parte de um jornalista com vasta experiência é um absurdo. Outros argumentaram que isso representa um desserviço para um país com milhões de analfabetos. As críticas, embora carregadas de emoção, demonstram preocupação sobre a preservação da língua portuguesa e a suposta falta de compostura da profissional.

Cíntia Chagas, professora de português, também expressou seu descontentamento com a adesão de Sandra Annenberg à linguagem neutra. Ela afirmou que isso leva à destruição da língua portuguesa e ao declínio do jornalismo. Cíntia enfatizou que a linguagem neutra empobrece o idioma e discrimina pessoas, mencionando que a inclusão desse dialeto exclui uma grande parcela da população, especialmente os disléxicos. Segundo ela, isso cria barreiras adicionais para um público que já enfrenta dificuldades de aprendizado.

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