A cidade histórica de Chernihiv, localizada no extremo norte da Ucrânia, testemunhou um ataque de míssil devastador que ceifou a vida de sete pessoas, incluindo uma criança de 6 anos. criança e deixou outras 90 feridas. A catástrofe se desenrolou na praça central desta serena cidade, deixando um rastro de destruição e angústia por onde passou.
Os trágicos acontecimentos aconteceram em um dia que deveria ser uma celebração da fé e da comunidade. Enquanto os indivíduos se dirigiam a uma igreja local para participar de um feriado religioso, um ataque de míssil indiscriminado, supostamente lançado do território russo, atingiu o coração de Chernihiv. O Ministério do Interior ucraniano relatou prontamente este incidente angustiante em um sábado fatídico.
Entre os feridos, o sofrimento foi particularmente pungente, pois 12 dos feridos eram crianças, almas inocentes presas em um tumulto que nunca poderiam ter previsto. Em uma reviravolta infeliz, nem mesmo os guardiões da lei e da ordem foram poupados, com 10 policiais sendo contados entre os feridos.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, que estava em visita oficial à Suécia na época, foi à plataforma de mídia social Telegram para transmitir sua tristeza e condenação pelo trágico evento. Ele lamentou que o ataque do míssil não tivesse como alvo qualquer local, mas o próprio coração de Chernihiv. As palavras de Zelenskiy ressoaram com um misto de dor e raiva: “Um típico sábado, transformado pela Rússia em um dia de dor e perda.”
Chernihiv, muitas vezes caracterizada por suas avenidas arborizadas e igrejas centenárias, foi transformada em uma paisagem sombria pela cruel reviravolta do destino. Localizada a cerca de 145 quilômetros (90 milhas) ao norte da capital ucraniana, Kiev, a cidade há muito é um testemunho da história e da cultura. Lamentavelmente, o ataque do míssil não deixou nenhum canto intocado, danificando até o politécnico da venerável universidade e o querido teatro.
Este incidente comovente ressalta a realidade inquietante do conflito em curso entre a Rússia e a Ucrânia. Mesmo cidades distantes das linhas de frente se viram sob a sombra da violência, já que mísseis e drones não conhecem fronteiras geográficas. O ataque com mísseis a Chernihiv é apenas um capítulo de uma trágica saga que se desenrola desde a invasão russa em fevereiro do ano anterior.
No entanto, em meio à devastação e dor, há vislumbres de resiliência e resistência. No mesmo sábado, a Força Aérea Ucraniana relatou uma pequena vitória, anunciando que havia interceptado e neutralizado com sucesso 15 dos 17 drones Shahed de fabricação iraniana lançados por Moscou em um ataque noturno.
