O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, reforçou a importância de manter o esporte livre de interferências políticas ao defender a participação de atletas russos e bielorrussos em competições internacionais, apesar do contexto de guerra na Ucrânia.
Para Bach, a presença desses atletas “funciona”, sem que tenham ocorrido incidentes de segurança nos eventos.
Após a sanção aplicada pelo COI à Rússia e Belarus em decorrência da invasão em 2022, a entidade busca permitir que atletas desses países possam competir como neutros e se classifiquem para os Jogos Olímpicos de Paris em 2024.
Bach reiterou que não se deve punir os atletas pelo seu passaporte, e destacou a necessidade de manter o esporte como um espaço apartidário.
Embora enfrente críticas, ele afirmou que a decisão final cabe às federações internacionais, e que é improvável que se chegue a uma solução que agrade a todos.