Tori Bowie, uma famosa velocista e saltadora americana, tricampeã olímpica e duas vezes campeã mundial de atletismo, morreu aos 32 anos. De acordo com sua agente, Kimberly Holland, Bowie foi encontrada morta em sua casa na Flórida e a causa da morte ainda é desconhecida.
A notícia entristeceu o mundo do atletismo, com muitos atletas e organizações expressando suas condolências nas redes sociais. A Icon Management Inc., empresa de Holland e representante de Bowie, postou no Instagram que “perdemos uma cliente, querida amiga, filha e irmã. Tori era uma campeã… um farol de luz que brilhava tanto! Estamos realmente com o coração festa e nossas orações estão com a família, amigos e todos que a amavam”.
Bowie deixou uma marca indelével no esporte, conquistando três medalhas nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio: ouro no revezamento 4x100m, prata nos 100 metros e bronze nos 200 metros. Além disso, ela conquistou o ouro nos 100 metros e nos 4x100m no Campeonato Mundial de 2017. Sua última competição oficial foi em junho de 2022, enquanto sua última aparição no cenário mundial foi em 2019, no Campeonato Mundial de Doha, onde terminou em quarto lugar no salto em distância.
A World Athletics (WA) também expressou suas condolências, chamando Bowie de “raro talento atlético”. A organização afirmou ainda que “envia sinceras condolências à sua família, amigos e à comunidade de atletismo dos EUA neste momento difícil”.
Bowie deixa um legado impressionante no mundo do esporte e será lembrada por muitos como um exemplo de dedicação e talento. Sua morte precoce é uma perda irreparável para a comunidade de atletismo e para todos que admiravam sua carreira e sua preferência em buscar a excelência no esporte.