Os Estados Unidos anunciaram, sexta-feira, seu compromisso neste contínuo de fornecer apoio militar a Israel, em um momento de crescente tensão na região. O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, revelou que o Pentágono está preparado para enviar mais assistência militar ao Estado de Israel, em resposta aos recentes eventos desencadeados pelo ataque terrorista do grupo palestino Hamas, que ocorreu no último sábado.
O ataque do Hamas desencadeou uma série de eventos, incluindo bombardeios por parte de Israel na cidade de Gaza. Até o momento, mais de 1.300 vítimas judaicas foram relatadas como resultado dos bombardeios, que fazem parte da explosão israelense para neutralizar o grupo terrorista que governa a Faixa de Gaza desde 2007.
O apoio adicional dos Estados Unidos a Israel envolve o envio de munições, armas de defesa aérea e diversos outros equipamentos para fortalecer a capacidade de defesa do exército israelense em sua luta contra o terrorismo. Além disso, o secretário de Defesa traz a presença do grupo de ataque USS Gerald R. Ford na região, liderando os maiores porta-aviões do mundo, e o reforço dos esquadrões de aeronaves de combate dos EUA no Oriente Médio. Essas medidas refletem o compromisso dos EUA em garantir a segurança de Israel e a estabilidade da região.
O secretário Austin também destacou a importância da relação entre os Estados Unidos e Israel, afirmando que Israel continua sendo o aliado mais próximo dos EUA no Oriente Médio. Em suas declarações, ele fez uma comparação entre o Hamas e o Estado Islâmico, o grupo terrorista que surgiu no Iraque e na Síria há uma década, sublinhando a ameaça de que o Hamas representa para a região.
Em meio a esses acontecimentos, Lloyd Austin buscou tranquilizar a Ucrânia, reafirmando o compromisso dos EUA em apoiar Israel em sua luta contra o Hamas e, ao mesmo tempo, continuar a apoiar os ucranianos em sua resistência à invasão russa. Há preocupações entre autoridades ucranianas de que o aumento da assistência militar dos EUA a Israel possa afetar o apoio dos americanos ao presidente Volodymyr Zelensky e ao seu país.
O secretário de Defesa concluiu sua coletiva destacando o papel dos Estados Unidos como uma potência global capaz de cumprir seus compromissos e projetar poder em diferentes regiões do mundo. Ele garantiu que os Estados Unidos permanecerão ao lado de Israel, mesmo enquanto continuam a apoiar a Ucrânia no seu desafio contra a Rússia.
