Os Estados Unidos declararam nesta sexta-feira, 22 de novembro de 2024, que não reconhecem a legitimidade dos mandados de prisão emitidos pela Corte Penal Internacional (CPI) contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant. A CPI acusa ambos de crimes de guerra relacionados às operações militares na Faixa de Gaza. A administração americana argumenta que a corte não possui jurisdição sobre cidadãos de países que não são signatários do Estatuto de Roma, como Israel e os próprios EUA. Essa posição reforça o apoio histórico dos Estados Unidos a Israel em questões internacionais e levanta debates sobre a eficácia e a autoridade da CPI em conflitos globais.
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