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Israel responde a ataques terroristas do Hamas em Gaza

Israel lançou uma ofensiva aérea devastadora na Faixa de Gaza neste domingo, em resposta a um dos ataques terroristas mais sangrentos em sua história recente, perpetrado pelo grupo terrorista Hamas. A violência que eclodiu após o ataque às cidades israelenses ameaça desencadear mais um capítulo de conflito em uma região já marcada por décadas de tensão.

No sábado, os combatentes terroristas do Hamas realizaram uma incursão surpresa em cidades israelenses, representando a incursão mais mortal desde os ataques do Egito e da Síria durante a Guerra do Yom Kippur, ocorrida há 50 anos. Esse ataque resultou na morte de 700 israelenses e no sequestro de dezenas de pessoas.

Em retaliação, os ataques aéreos israelitas visaram prédios residenciais, túneis, uma mesquita e residências de líderes do grupo terrorista Hamas em Gaza, resultando na morte de mais de 400 pessoas, incluindo 20 crianças. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu descreveu esses ataques como uma “poderosa vingança” contra as ações terroristas do Hamas.

Os apelos à contenção vieram de líderes mundiais, enquanto o conflito recebeu apoio de diferentes lados. As nações ocidentais apoiaram Israel na sua luta contra o terrorismo do Hamas, enquanto o Irã, o Hezbollah e manifestantes em várias nações do Oriente Médio expressaram apoio ao grupo terrorista Hamas.

A situação também se estendeu ao Líbano, onde as forças israelenses e a milícia Hezbollah, apoiada pelo Irã, trocaram tiros de artilharia e foguetes. No Egito, dois turistas israelenses foram mortos a tiros junto com um guia.

Em meio à escalada da violência, é importante ressaltar que os civis estão sofrendo as consequências mais graves dos ataques terroristas do Hamas. Os ataques causaram baixas significativas e resultaram em reféns, incluindo crianças e idosos, por parte dos terroristas palestinos.

A situação atual é preocupante e pode ter implicações de longo alcance. Pode minar os esforços de normalização das relações entre Israel e a Arábia Saudita, um realinhamento de segurança que poderia afetar as perspectivas de autodeterminação dos palestinos. Além disso, o Irã e o Hezbollah do Líbano têm apoiado o grupo terrorista Hamas, o que complica ainda mais a situação.

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