Na noite da última quarta-feira (23), a tranquilidade da região metropolitana de São Paulo foi abalada pelo sombrio achado de um casal de guardas-civis municipais, cujas identidades foram reveladas como Juliana Caroline dos Santos e Thomaz.
A cena macabra se desenrolava dentro de um automóvel, lançando uma sombra de perplexidade sobre a comunidade local.
As primeiras impressões conduzem a uma triste hipótese: as autoridades da corporação suspeitam que Juliana possa ter ceifado a vida de Thomaz, seu companheiro, antes de recorrer ao próprio ato fatal.
O cenário, marcado por ferimentos por projéteis de arma de fogo, exibiu uma trágica narrativa. Thomaz, lamentavelmente, carregava consigo as marcas de pelo menos cinco tiros, sugerindo uma violência impactante.
As circunstâncias desse infortúnio chamaram a atenção de uma equipe da Polícia Militar, que, durante um patrulhamento rotineiro por volta das 23h10, deparou-se com o veículo contendo os corpos sem vida.
A constatação de que se tratava de agentes da Guarda Civil Municipal logo levou a PM a acionar as instâncias pertinentes, envolvendo tanto a Guarda quanto a Corregedoria da instituição.
A narrativa angustiante ganha contornos ainda mais sombrios quando se observa que uma arma de fogo, pertencente a um dos guardas-civis, foi descoberta no cenário. Tais detalhes apenas aprofundam o mistério que envolve essa triste ocorrência.
Detalhes sobre a trajetória do casal emergiram: a guarda Juliana, recentemente formada em janeiro, exercia suas funções em Guaianases, compartilhando a mesma base do irmão de Thomaz.
Por sua vez, Thomaz desempenhava suas atividades em Guarulhos, na ampla região metropolitana de São Paulo.
Essa intrincada ligação entre os protagonistas só contribui para o enigma que a investigação precisa desvendar.
A Delegacia Central de Flagrantes de Mogi desempenhará um papel crucial na busca por respostas nesse caso que chocou a comunidade e que permanece como um doloroso testemunho das complexidades da condição humana.