Uma triste notícia abalou a comunidade médica e a família de uma jovem de 25 anos, que veio a óbito após sofrer uma parada cardíaca durante uma cirurgia plástica realizada na capital do estado de Goiás.
O incidente, que está sendo investigado pela polícia, levanta questões sobre os procedimentos envolvidos na intervenção cirúrgica e gera profundas preocupações quanto à segurança dos pacientes submetidos a tais procedimentos.
A vítima, natural de Itaberaí, cidade localizada a 90 quilômetros de Goiânia, não apresentava histórico de problemas de saúde, segundo informações fornecidas pela família.
Ela foi velada em sua cidade natal, onde deixou amigos e parentes inconsoláveis com a trágica perda.
O cirurgião plástico responsável pela operação, através de sua advogada, manifestou pesar pela morte da paciente e afirmou que toda a equipe médica seguiu rigorosamente os protocolos médicos estabelecidos para o procedimento em questão.
O profissional alega que o desfecho trágico não se deve a erro médico, mas sim a circunstâncias imprevisíveis e raras.
A tragédia ganha contornos ainda mais sombrios, uma vez que a polícia também investiga outro procedimento cirúrgico realizado pelo mesmo médico.
Em março, uma paciente goiana que reside nos Estados Unidos teve seu braço amputado após complicações decorrentes de uma lipoescultura.
O cirurgião, novamente, defende sua integridade profissional, argumentando que as complicações que levaram à amputação do braço não estão relacionadas à cirurgia em si, que, segundo ele, transcorreu conforme o esperado.