Uma senhora de 64 anos, Joanne Marian Segovia, que ficou conhecida como vovó do crime, foi desmascarada por sua vida dupla como líder de uma quadrilha global de tráfico de drogas de fentanil.
Enquanto trabalhava como diretora executiva da Associação de Policiais de San Jose nos EUA, Joanne usou seus computadores pessoais e do escritório para encomendar mais de 60 carregamentos de drogas ilegais de vários países, incluindo Hong Kong, Hungria, Índia e Cingapura.
Surpreendentemente, sua família, colegas de trabalho e vizinhos não desconfiaram de nada, descrevendo-a como “muito amorosa, muito generosa, muito voltada para a família”.
Os carregamentos de drogas foram marcados como “brindes de festa de casamento” ou “chocolate e doces”, para passar despercebidos.
O marido de Joanne, Domingo, de 79 anos, até então disse que não sabia do suposto esquema de sua esposa para importar valeril fentanil, uma droga 100 vezes mais poderosa que a morfina e que mata cerca de 70.000 pessoas só nos EUA.
Joanne foi comparada ao personagem Walter White da série “Breaking Bad” e pode pegar até 20 anos de prisão pelos crimes cometidos.
A história de Joanne é um exemplo chocante das terríveis consequências devastadoras do tráfico de drogas e do envolvimento em atividades criminosas.