fbpx

Polêmica: Dança de Conotação Sexual em Evento do Ministério da Saúde

No 1º Encontro de Mobilização de Promoção da Saúde no Brasil (Em Prosa Brasil), organizado pelo Ministério da Saúde, um episódio lamentável abalou os participantes e desviou a atenção do objetivo central do evento. Durante a apresentação de um dos grupos artísticos, uma mulher realizou uma coreografia de conotação sexual, acompanhada pela música “Batcu” de Aretuza Lovi e Valeska Popozuda. Essa performance obscena, que incluiu rebolados e gestos inapropriados, gerou indignação e constrangimento entre os presentes.

O evento, com duração de três dias, começou na última quarta-feira (4) e está previsto para terminar nesta sexta-feira (6). Seu propósito principal era fomentar a implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde, através do compartilhamento de ideias e experiências construtivas, mas o que realmente chamou atenção do público foi a apresentação totalmente inapropriada que aconteceu nesse evento, assista:

https://twitter.com/rosedbarros/status/1710327505150787903

É importante ressaltar que o Ministério da Saúde se manifestou através de nota, reconhecendo que a apresentação inapropriada foi um episódio isolado que não reflete a política da Secretaria de Atenção Primária à Saúde. O órgão afirmou que tomará medidas para evitar que incidentes semelhantes ocorram no futuro. É essencial que eventos com propósitos tão nobres não sejam prejudicados por incidentes inadequados. A questão que surge é: como um evento de saúde permitiu essa situação? Não houve organização adequada? O Ministério da Saúde não estava ciente do planejamento de seu próprio evento?

O Ministério da Saúde tem sido recorrente com pautas duvidosas e tendenciosas, a resolução 715 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) é uma delas. Além de levantar questões polêmicas, como a legalização do aborto e da maconha, a resolução também propõe a integração de terreiros de umbanda ao Sistema Único de Saúde (SUS). Esta medida, somada ao contexto político do CNS, aponta para uma politização da saúde que coloca agendas ideológicas à frente do objetivo principal do sistema de saúde.

Enquanto o CNS busca incluir práticas sem comprovação científica no SUS, essa resolução levanta preocupações sobre a eficácia dos tratamentos oferecidos e mina a credibilidade do sistema de saúde. A esquerda, que parece desempenhar um papel importante na formulação dessas políticas, está claramente ultrapassando limites ao utilizar a saúde como plataforma para suas agendas políticas. Isso representa um desvio do foco essencial do sistema de saúde no bem-estar e na segurança dos cidadãos brasileiros.

É profundamente indignante constatar a postura do Ministério da Saúde em relação a eventos como o 1º Encontro de Mobilização de Promoção da Saúde no Brasil e as decisões polêmicas do Conselho Nacional de Saúde. A negligência e a falta de discernimento quanto ao que é verdadeiramente prejudicial ao sistema de saúde do Brasil são lamentáveis. Em um momento em que a saúde pública requer atenção e recursos adequados, é inaceitável que o ministério permita que a política e agendas ideológicas desviem o foco do bem-estar dos cidadãos e da promoção de práticas com base em evidências científicas. É imperativo que as autoridades responsáveis reconsiderem suas prioridades e atuem de forma responsável em prol da saúde e segurança da população brasileira.

LEIA TAMBÉM