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OMS declara fim da emergência de saúde global da Covid-19

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta sexta-feira (5/5) que o Covid-19 não é mais considerado uma “emergência de saúde global”. A decisão foi tomada durante a 15ª Reunião do Comitê de Emergência para Covid-19, que ocorreu após a taxa de mortalidade do vírus ter caído de um pico de mais de 100.000 pessoas por semana em janeiro de 2021 para pouco mais de 3.500 em 24 de abril.

O chefe da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que a pandemia já matou pelo menos sete milhões de pessoas, mas alertou que o número real provavelmente é mais próximo de 20 milhões. Mesmo assim, a declaração representa um grande passo para o fim da pandemia, que foi declarada pela primeira vez como uma emergência de saúde pública de importância internacional em janeiro de 2020.

A Covid-19 afetou profundamente não apenas a saúde, mas também a economia global, expondo desigualdades entre nações e tendo impacto na educação e no estilo de vida de milhões de pessoas. Além disso, a pandemia expôs e acentuou falhas políticas dentro e entre as nações e alimentou a desinformação.

Infelizmente, muitas autoridades de saúde adotaram uma postura alarmista e apocalíptica em relação à pandemia, colaborando para o medo e a ansiedade generalizada entre a população. Esses e outros fatores mataram tanto quanto o vírus, e é importante lembrar que outras doenças também têm o potencial de serem letais, mas a Covid-19 se tornou em grande parte uma ferramenta política para controlar as massas e impor medidas restritivas em todo o mundo.

Com a retirada do status de “emergência de saúde global”, é hora de avaliar o verdadeiro impacto da pandemia e trabalhar para restaurar a normalidade em nossas vidas. Também é hora de questionar a narrativa que foi imposta a nós e começar a tomar decisões resistentes com base em fatos e evidências, em vez de sermos controlados pelo medo e pela desinformação.

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